Adultery, vulgarity, disordered lives on the brink of collapse: the feverish existence of failed actor Niels Thienwiebel shocked German readers when PAPA HAMLET was first published in 1889. In declaiming the soliloquies of his most famous role, "the great Thienwiebel" finds delusional refuge from the squalid room he shares with despondent wife Amalie and infant son Fortinbras. But it was the radical style as much as the moral outrage of this novella that so confounded contemporaries. Reflecting their own bohemian Berlin milieu, Arno Holz and Johannes Schlaf showed the dream of the self-authored life turning to nightmare through apathy and self-absorption. Originally credited to a fabricated Norwegian writer, PAPA HAMLET signalled the explosive arrival of Naturalism while also pointing ahead to Modernism; its appropriations, irony and play of identity even foretold Postmodernism. Appearing for the first time in English, it is teamed here with an early incarnation of the same narrative by Schlaf alongside further collaborations with Holz. Together their fearless candour and anarchic ingenuity reveal another side to German Naturalism that is well overdue for rediscovery. Fiction. Translated by James J. Conway.
· 1926
Diese Ausgabe von "Briefe eines Verstorbenen" wurde mit einem funktionalen Layout erstellt und sorgfältig formatiert. Hermann von Pückler-Muskau (1785-1871) war ein preußischer Standesherr, Generalleutnant, Landschaftsarchitekt, Schriftsteller und Weltreisender und seinerzeit ein bekanntes Mitglied der gehobenen Gesellschaft. Als Erzähler, Berichterstatter und Briefschreiber war er sehr fruchtbar. Sein literarischer Ruhm unter den Zeitgenossen gründet sich auf die anonym herausgegebenen Briefe eines Verstorbenen. Dabei handelte es sich ursprünglich tatsächlich um Briefe an seine Frau, und es war ihre Idee, die Briefe in gedruckter Form zu veröffentlichen. Sie wurden in kurzer Zeit in Deutschland, England und Frankreich zu Bestsellern. Dazu verhalf ihnen ihre stilistische Qualität - scharfäugiger Zugriff auf sprechende Situationen, uneinschüchterbare Scharfzüngigkeit zumal auch seinem eignen Stand gegenüber, fehlende Prüderie, unangestrengte Ironie. Das in der Reaktionszeit vor 1848 geduckte Bürgertum erhielt dadurch, dass er als Adeliger Zugang zu den führenden Häusern Europas hatte und seine Leser an diesen Erfahrungen teilhaben ließ, Einblick in die vor ihnen abgeschirmten Milieus des Adels. Aus dem Buch: "Alte Freunde. Die Hochzeit. Durchflüge. Die Ufer der Ruhr. Vaterländische Sandstriche. Lieblicher Garten Hollands. Exotisches Gepräge der Umgebung. Kultur. Utrecht. Der Dom zu Gouda. Schiefgebaute Häuser. Phantastische Windmühlen. Rotterdam. Der höfliche Banquier. Pappdächer. Die goldne Gondel. Der Ätna. Das reizende Mädchen. L'adieu de Voltaire."
No image available
No image available
· 1890
· 2012
Diese Hardcover-Ausgabe ist Teil der TREDITION CLASSICS. Der Verlag tredition aus Hamburg veroffentlicht in der Buchreihe TREDITION CLASSICS Werke aus mehr als zwei Jahrtausenden. Diese waren zu einem Grossteil vergriffen oder nur noch antiquarisch erhaltlich. Mit TREDITION CLASSICS verfolgt tredition das Ziel, tausende Klassiker der Weltliteratur verschiedener Sprachen wieder als gedruckte Bucher zu verlegen - und das weltweit! Die Buchreihe dient zur Bewahrung der Literatur und Forderung der Kultur. Sie tragt so dazu bei, dass viele tausend Werke nicht in Vergessenheit geraten
Apesar de considerado um dos maiores poetas alemães e um poeta de vanguarda em seu tempo, Arno Holz é muito pouco conhecido mesmo na Alemanha. Phantasus é seu trabalho mais importante: um longo poema formalmente inovador que se estrutura verticalmente a partir de um eixo central (uma façanha numa época totalmente analógica), criando uma visualidade intencionalmente orgânica, com ênfase na sonoridade. Uma narrativa que parte de cenas e sensações do cotidiano de forma circular, retomando e desenvolvendo os mesmos temas no decorrer do percurso poético. A tradutora-autora nos traz trechos dessa obra em que reconstitui toda a sua atmosfera, reproduzindo a estrutura, a sonoridade e a intensidade em um exercício extremamente criativo. E oferece ao leitor um painel que desvela o poeta e a obra de um ponto de vista crítico, bem como o trabalho da tradução. QUARTA-CAPA Phantasus é uma jornada pela teoria e pela prática da tradução de poesia de vanguarda tendo como ponto de partida, e de chegada, o poema-livro Phantasus, de Arno Holz (1863-1929). Após nos apresentar a trajetória do poeta alemão, Simone Homem de Mello adota a premissa de que a concepção de linguagem poética realizada pela literatura, especialmente a de vanguarda, revela a singularidade estética e histórico-literária do original, nisso travando um diálogo de afinidades e divergências com os pensamentos teóricos de Haroldo de Campos e Henri Meschonnic. O estudo das traduções da obra para o francês, o inglês, o italiano e o português empreendido neste trabalho de Simone Homem de Mello enriquece a análise e expõe ao leitor os desafios dessa empreitada. Os mesmos parâmetros empregados no cotejo das traduções citadas caracterizam sua própria brilhante tradução dos dezessete fragmentos de Phantasus aqui apresentados, constituindo uma verdadeira inspiração para a tradução de poesia de vanguarda em geral. SIGNOS A coleção Signos é dedicada à poesia experimental, trazendo poetas brasileiros e estrangeiros comprometidos com a radicalidade da linguagem. Foi concebida e dirigida por Haroldo de Campos até a sua morte, e hoje é dirigida por Augusto de Campos. DA CAPA Uma composição circular em que elementos naturais que flutuam sem uma clara definição espacial aludem ao caráter circular da obra de Arno Holz, seu lirismo e radicalidade. Ilustração e montagem de Luisa Moritz Kon/Bicho Coletivo.