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  • Book cover of PHN na internet
    Bruno Cunha

     · 2012

    Este pocket book revela as armadilhas da internet e as atitudes cristãs que devemos tomar para resistir a elas. Afinal, os sete pecados capitais estão a um clique de distância. Com as dicas do autor, você verá que é possível viver o PHN – Por Hoje Não vou mais pecar – na internet, entregando sua vida inteira a Jesus, para que ele seja o Senhor de suas ações dentro e fora do mundo virtual.

  • Book cover of Inovação no ecossistema de justiça

    "É uma satisfação especial apresentar a obra Inovação no Ecossistema de Justiça, que ora vem a público pela prestigiada Editora Foco. O livro, fruto do desejo incansável dos coordenadores de difundir práticas inovadoras na área jurídica, não poderia vir em melhor hora. O contexto da pandemia de COVID-19 e os aprendizados absorvidos durante os dois últimos anos foram essenciais para que antigas práticas se reciclassem e novas ideias germinassem, em prol de serviços mais acessíveis e eficazes aos jurisdicionados. Permita-nos contar como surgiu a ideia deste livro. Os coordenadores da coletânea se conheceram durante o Global Legal Hackathon 2020, em Porto Alegre (RS). Em março daquele ano, antes da pandemia, ao conversarem no intervalo das atividades da maratona, Piccoli e Bernardo perceberam que havia enorme sinergia entre as atividades que desempenhavam. Ademir, como CEO e idealizador do Judiciário Exponencial, por meio de quatro pilares (Educação, Consultora, Conteúdo e Eventos), já vinha intensivamente promovendo a inovação e a tecnologia ao ecossistema de Justiça; Bernardo, como advogado, professor e pesquisador, mapeava os projetos inovadores do Poder Judiciário e difundia as iniciativas em suas aulas, cursos, palestras e canais de comunicação. Embora atuando em ambientes distintos, ambos carregavam consigo a vontade de contribuir com as instituições que compõem o ecossistema de Justiça. Tal pano de fundo levou os coordenadores a idealizar a obra que o leitor tem em mãos e que apresenta, em seus artigos, práticas e projetos inovadores advindos do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA); do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJMS); do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC); do Tribunal de Justiça do Pernambuco (TJPE); da Justiça Federal do Rio Grande do Sul (JFRS); da Justiça Federal de Minas Gerais (JFMG); do Tribunal Regional Federal da 1a Região (TRF1); da Defensoria Pública Estadual da Bahia (DPE-BA); e da Procuradoria Geral do Estado da Bahia (PGE-BA)". Trecho de apresentação dos coordenadores

  • Book cover of O que Deus uniu o dinheiro não separe
    Bruno Cunha

     · 2022

    Conversar sobre dinheiro não é fácil, mas muitos se arriscam para falar sobre este assunto! Dinheiro traz felicidade? Dizem por aí: "Em casa, quem manda no dinheiro sou eu!". Outros falam que não gostam de fazer contas e deixam tudo a cargo do cônjuge. Mas como as finanças do casal devem ser tratadas? Este livro nos ensina que Deus é dono do nosso patrimônio, do nosso dinheiro, e somos apenas servos ou administradores dos bens. A harmonia conjugal é um assunto vasto e se expande por muitas áreas. Dinheiro não traz felicidade, somente prazer. Quando consagramos tudo o que temos a Deus e planejamos nossas finanças, a felicidade se faz presente.

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    Limiting global warming in line with the goals in the Paris Agreement will require substantial technological and behavioural transformations. This challenge drives many of the current modelling trends. This paper undertakes a review of 17 state-of-the-art recursive-dynamic computable general equilibrium (CGE) models and assesses the key methodologies and applied modules they use for representing sectoral energy and emission characteristics and dynamics. The purpose is to provide technical insight into recent advances in the modelling of current and future energy and abatement technologies and how they can be used to make baseline projections and scenarios 20-80 years ahead. In order to represent likely energy system transitions in the decades to come, modern CGE tools have learned from bottom-up studies. We distinguish between three different approaches to baseline quantification: (a) exploiting bottomup model characteristics to endogenize responses of technology investment and utilization, (b) relying on external information sources to feed the exogenous parameters and variables of the model, and (c) linking the model with more technology-rich, partial models to obtain bottom-upand pathway-consistent parameters.

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    Bruno Cunha começa a examinar a articulação entre moralidade e o problema do mal desde o de sua aparição primeira na obra de Kant, quando, ainda na década de 1750, ele se deparou com a teodiceia leibniziana. A originalidade de sua reconstrução reside na hipótese de que a cogitação de Kant sobre esse problema foi determinante na orientação de sua inteira filosofia prática. A ruptura com a tradição leibniziano-wolffiana, entre os anos 50 e 60, a aproximação de Kant em relação aos britânicos e especialmente, a Rousseau, são rediscutidos através desse problema, em uma investigação que combina a análise dos textos publicados com a interpretação das Reflexionen e das anotações ao compêndio de filosofia prática de Baumgarten. Ao fim e ao cabo, o leitor se dá conta que a articulação entre a fundamentação da obrigação, de um lado, e a aferição de um sentido para a ação moral, de outro, foi sendo gestada logo que a solução de matiz intelectualista e teológica oferecida pelo wolffianismo se revelou insustentável. A análise aqui efetuada das Reflexionen kantianas da segunda metade dos anos 60 é decisiva para reaver todo interessante e alcance das respostas ulteriores. Bruno Cunha é especialmente feliz em assinalar a lenta conversão de uma teodiceia objetiva – ponto de vista de Leibniz e Wolff – para o que será, com a consolidação do criticismo, uma filosofia da história. É impossível não recordar aqui um célebre artigo de G. Lebrun, no qual ele chamava a atenção para o fato de que a filosofia da história opera no kantismo como uma escatologia para o homem moral." Vinícius de Figueiredo.

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    Apesar de a maioria das Constituições incorporarem a 'dignidade da pessoa humana' como princípio em seus textos, a expressão parece não demandar maiores explicações a respeito de seu significado. Seu emprego indica a necessidade incondicional de proteção da dignidade, por mais que o sentido da expressão seja ambíguo, vago e indeterminado. Muitas vezes, é também utilizado como arma retórica para legitimar os mais diferentes posicionamentos. No Brasil, a maioria dos argumentos jurídicos que utilizam a 'dignidade da pessoa humana' como elemento central de decisões e teses jurídicas, costuma fazer referência à obra do filósofo alemão Immanuel Kant. Diante desse pano de fundo, o autor faz estudo detalhado de textos do filósofo para buscar respostas à definição e à justificação do conceito, indicando que o estudo da filosofia pode amparar um uso menos arbitrário do direito.