NEW YORK TIMES BESTSELLER • A harrowing, moving first-person account of the 1972 plane crash that left its survivors stranded on a glacier in the Andes—and one man’s quest to lead them all home—by Nando Parrado, a subject of the Oscar-nominated film Society of the Snow Featuring a new introduction by the author to commemorate of the fiftieth anniversary of the crash “In straightforward, staggeringly honest prose, Nando Parrado tells us what it took—and what it actually felt like—to survive high in the Andes for seventy-two days after having been given up for dead.”—Jon Krakauer, author of Into the Wild “In the first hours there was nothing, no fear or sadness, just a black and perfect silence.” Nando Parrado was unconscious for three days before he woke to discover that the plane carrying his rugby team to Chile had crashed deep in the Andes, killing many of his teammates, his mother, and his sister. Stranded with the few remaining survivors on a lifeless glacier and thinking constantly of his father’s grief, Parrado resolved that he could not simply wait to die. So Parrado, an ordinary young man with no particular disposition for leadership or heroism, led an expedition up the treacherous slopes of a snowcapped mountain and across forty-five miles of frozen wilderness in an attempt to save his friends’ lives as well as his own. Decades after the disaster, Parrado tells his story with remarkable candor and depth of feeling. Miracle in the Andes, a first-person account of the crash and its aftermath, is more than a riveting tale of true-life adventure; it is a revealing look at life at the edge of death and a meditation on the limitless redemptive power of love.
No image available
Why have we humans always longed to connect with something larger than ourselves? Even today in our technologically advanced age, more than seventy percent of Americans claim to believe in God. Why, in short, won’t God go away? In this groundbreaking new book, researchers Andrew Newberg and Eugene d’Aquili offer an explanation that is at once profoundly simple and scientifically precise: The religious impulse is rooted in the biology of the brain. In Why God Won’t Go Away, Newberg and d’Aquili document their pioneering explorations in the field of neurotheology, an emerging discipline dedicated to understanding the complex relationship between spirituality and the brain. Blending cutting-edge science with illuminating insights into the nature of consciousness and spirituality, they bridge faith and reason, mysticism and empirical data. The neurological basis of how the brain identifies the “real” is nothing short of miraculous. This fascinating, eye-opening book dares to explore both the miracle and the biology of our enduring relationship with God.
“Inspired and inspiring . . . By telling his remarkable story, Bill Strickland shows us that an impossible notion is just an idea nobody had the guts to try.”—Daniel H. Pink, New York Times bestselling author of A Whole New Mind “Make the Impossible Possible will show you how you can achieve even your wildest dreams.”—Jeff Skoll, first president of eBay and founder and chairman of the Skoll Foundation Bill Strickland has spent over thirty years transforming the lives of thousands of people through Manchester Bidwell, the jobs training center and community arts program he founded in Pittsburgh. Working with corporations, community leaders, and schools, he and his staff strive to give disadvantaged kids and adults the opportunities and tools they need to envision and build a better, brighter future. In Make the Impossible Possible, he shows how each of us, by adopting the attitudes and beliefs he has lived by every day, can reach our fullest potential and achieve the impossible in our lives and careers—and perhaps change the world a little in the process. Through lessons from Strickland’s own life experiences and those of countless others who have overcome challenging circumstances and turned their lives around, Make the Impossible Possible teaches us how to build on our passions and strengths, dream bigger and set the bar higher, achieve meaningful success, and inspire the lives of others.
· 1999
Vinnie is a regular guy whose life revolves around his bottomless love for his wife and his insatiable need to tackle any and all home repair projects. Unfortunately, these two things are not always compatible!
On se souvient de ce petit avion, un Fairchild F-227, qui transportait une équipe de jeunes rugbymen uruguayens partis au Chili disputer un match amical, et s'est écrasé en 1972 dans les Andes. Ceux qui survivent sur ce glacier à 3600 mètres d'altitude mangent les cadavres de leurs amis Le journaliste Piers-Paul Read avait relaté le fait dans Les survivants, paru chez Grasset en 1974, puis réédité en 1993 à la sortie du film de Frank Marshall, avec Ethan Hawk. Nando Parrado, l'un des survivants, nous en livre aujourd'hui le récit de l'intérieur. Et quel récit ! Après le choc éprouvé lors du crash, Parrado se réveille d'un coma de plusieurs jours pour apprendre la mort de sa mère dans l'accident. Il découvre un paysage de désolation, entre les râles des moribonds et les cadavres ensevelis sous la neige. Acculé avec ses compagnons à un terrible drame de conscience, il s'engage enfin avec deux autres rescapés dans une longue marche en haute montagne, chaussures de rugby aux pieds, avec de la chair de leurs amis décédés dans leurs sacs à dos pour toute provision. Le conte macabre se transforme alors en un récit d'aventure haletant ; de la réussite de leur équipée dépend la survie des derniers rescapés, portés disparus par des secours qui ont abandonné les recherches Parrado témoigne, dans ce texte poignant de sincérité et de retenue, de la formidable capacité d'adaptation de ces hommes à des situations extrêmes, de leur aptitude à rationaliser l'horreur, de leur solidarité ; en un mot, du triomphe de leur humanité.
No image available
Outubro de 1972. O Avião Fairchild F-227 da Força Aérea Uruguaia, que levava um time uruguaio de rugby acompanhado de familiares e amigos para um amistoso no Chile, cai em algum lugar nas profundezas dos Andes. DOs 45 cinco passageiros a bordo, 29 sobreviveram à queda e apenas 16 são resgatados com vida naquele que ficou conhecido com um dos mais célebres desastres aéreos da História. EM Milagre nos Andes, o uruguaio Nando Parrado - principal responsável pelo resgate de seus amigos nas montanhas após 72 dias de agonia - é o primeiro dos sobreviventes a contar, com extraordinária franqueza e sensibilidade, a sua própria versão do acidente. O Resultado supera o simples relato de uma aventura real: é um olhar revelador sobre a vida à beira da morte. APós o impacto da queda, Nando ficou inconsciente por três dias com os ossos do crânio partidos em várias partes, antes de acordar e descobrir que muitos de seus amigos estavam mortos ou agonizantes - entre eles sua mãe e sua irmã. REfugiados em parte da fuselagem do avião, uma geleira estéril a mais de 4.500 mil metros de atitude, sem suprimentos ou meios de chamar ajuda, Nando e seus amigos - a maioria jovens entre 19 e 21 anos - lutaram para suportar temperaturas gélidas de até 30oC abaixo de zero, avalanches mortais, sede, o dilema devastador de se verem obrigados a comer carne humana para não sucumbir à fome e, por fim, a notícia devastadora, por um rádio que ainda funcionava precariamente, de que a busca por eles havia sido cancelada. EM meio ao desespero, o medo e a desolação que abatia cada vez mais aqueles jovens, os pensamentos de Nando se voltavam para seu pai, que ele imaginava estar destruído pela dor. AO contrário de seus amigos que ainda nutriam a esperança de que uma equipe de resgate poderia salvá-los, ele tinha certeza de que a única maneira de sobreviver seria escalar as montanhas e procurar ajuda. DEpois de algumas tentativas frustradas de deixar o local da queda, Nando tomou uma decisão definitiva: tinha que voltar para casa ou morrer tentando. APós sobreviver por dois meses a todo tipo de provação física e psicológica, foi no amor por seu pai que Nando encontrou forças para, junto com seu amigo Roberto Canessa, realizar a travessia dos Andes na esperança de encontrar ajuda. DEpois de percorrerem inacreditáveis 100 quilômetros em 10 dias de caminhadas e escaladas pelas montanhas, completamente exauridos e sem forças para continuar, os dois encontram um camponês que salvaria suas vidas. NAndo ainda guiaria a equipe de resgate ao local do acidente. SEus outros 14 companheiros também estavam salvos. EScrito em parceria com o escritor americano Vince Rause, Milagre nos Andes é o exemplo perfeito de quando a realidade supera, e muito, o mais criativo dos enredos ficcionais.
No image available
No author available
A história completa do famoso desastre aéreo ocorrido nos Andes em 1972 contada pelo sobrevivente que salvou a vida dos outros 15 passageiros Outubro de 1972. O avião Fairchild F-227 da Forças Aéreas Uruguaia, que levava um time uruguaio de rugby acompanhado de familiares e amigos para um amistoso no Chile, cai em algum lugar nas profundezas dos Andes. Dos 45 cinco passageiros a bordo, 29 sobreviveram à queda e apenas 16 são resgatados com vida naquele que ficou conhecido com um dos mais célebres desastres aéreos da História. Em "Milagre nos Andes", o uruguaio Nando Parrado – principal responsável pelo resgate de seus amigos nas montanhas após 72 dias de agonia – é o primeiro dos sobreviventes a contar, com extraordinária franqueza e sensibilidade, a sua própria versão do acidente. O resultado supera o simples relato de uma aventura real: é um olhar revelador sobre a vida à beira da morte. Escrito em parceria com o escritor americano Vince Rause, Milagre nos Andes é o exemplo perfeito de quando a realidade supera, e muito, o mais criativo dos enredos ficcionais.
· 2006
El viernes 13 de Octubre de 1972 un avión de las Fuerzas Aéreas uruguayas en el que viajaba un equipo de rugby y sus acompañantes con destino a Santiago de Chile se estrella en la Cordillera de los Andes. Sólo dieciséis de los cuarenta y cinco pasajeros que viajaban en el avión sobreviven a la catástrofe. Las terribles temperaturas, los aludes, el hambre, y, sobre todo, el miedo a no ser rescatados irán minando la esperanza y las fuerzas de los supervivientes que se verán obligados a enfrentarse al horror de alimentarse con la carne de sus compañeros muertos en un acto desesperado por conservar la vida. Al límite de sus fuerzas, Nando Parrado emprenderá con dos compañeros un agónico viaje que los llevará a cruzar los Andes en busca de ayuda. Sus esfuerzos se verán recompensados y, finalmente, tras setenta y dos días de infierno, serán rescatados. Milagro en los Andes es una historia de superación personal, de lucha contra la adversidad; una historia emocionante que no dejará indiferente a nadie y que está narrada por su principal protagonista.