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  • Book cover of STORIES TAKED AWAY BY THE MUD

    INTRODUCTION ENVIRONMENT AND CITIZENSHIP The environmental issues in the contemporary world are no longer limited to the private sector or public sector. Industry, commerce and governments are no longer the only agents interacting within the environment discussion. The current laws are not based on protection and essential attention on environmental issues and require the participation of an agent of paramount importance: the citizen. According to the dictionary, citizen is a person who is a member of a country and has rights or any performance of their duties to a state. The environmental problems that lead every day on our street, neighborhood, city, state, country, world and finally in our universe cannot be considered someone else’s problem. They are problems of each of us. The climate change or the global warming, for example, does not only threaten the planet, as if it were an event far from us. It threatens our own health. It threatens our food sources and sets a tragic scenario for future generations. Therefore, our participation as citizens are indispensable. We must be alert to everything that happens with the environment, our services and our fundamental role, as specialists of how apply the current environment legislation and the agencies who can act to assert this legislation. It is necessary for a consumer society to have aware citizens who require to industries and enterprises an ethical and transparent behavior regarding the environment. And if the citizen are aware of any harmful fact to the environment, that already happened or can potentially happen, so the citizen may denouce and engage in understanding and discussing that fact. It’s not the intention of this study to make a report or a political statement, but the effective participation of citizens that seek a better world. In this way local, regional and occasional actions that bring to the debate the repercussions of events that harm the environment and that provide an articulation of the communities and those involved are a solution to most of the existing problems. These problems, generally, do not still persist due to the absence of laws, but lack of interest and lack of knowledge of the people in a general way. If we discuss the present, it is because we had a past and we want to guarantee a future. Taking care of the environment,means participating. We have never had so many instruments and government agencies to help us in this long-lasting vigil for the environment. However, if due this complexity nothing can be done, so we may see environmental issues closer to us, such as deforestation, water pollution and aggression against fauna and flora. Bento Rodrigues is not only a tragedy to be reported, but an alert of the fragility and even absence of responsibility in the face of the silent and everyday transformations of our environment. Therefore the relevance of this work that seeks, through the indissociable relation between teaching, research and outreach, to give voice, color and text to this responsability. Emerson Luiz de Castro

  • Book cover of ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E SOLUÇÃO DE CONFLITOS: DIÁLOGOS E REPERCUSSÕES NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
  • Book cover of HISTÓRIAS CARREGADAS PELA LAMA

    APRESENTAÇÃO MEIO AMBIENTE E CIDADANIA As questões ambientais no mundo contemporâneo já não mais dizem respeito somente ao setor produtivo ou ao setor público. A indústria, o comércio e os governos já não podem mais, serem os únicos agentes a interagir dentro do cenário de discussão sobre o meio ambiente. As leis existentes por si só não sustentam a proteção e atenção indispensável sobre as questões ambientais o que demanda a participação de um agente de suma importância: o cidadão. Segundo o dicionário Aurélio cidadão é o indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado, ou no desempenho de seus deveres para com este. Os problemas ambientais que ocorrem a cada dia em nossa rua, em nosso bairro, em nossa cidade, em nosso Estado, em nosso país, em nosso mundo e por fim em nosso universo já não mais podem ser considerados problemas de terceiros. São problemas de cada um de nós. O aquecimento solar, por exemplo, não ameaça só o planeta, como se fosse um acontecimento distante de nós. Ele ameaça a nossa saúde individualmente. Ele ameaça nossas fontes de alimentos e determina um cenário trágico para as nossas futuras gerações. Neste sentido a nossa participação como cidadãos é indispensável. Devemos estar atentos a tudo que ocorre com o meio ambiente, cientes de nossa responsabilidade e do nosso papel fundamental, conhecedores dos meios de que dispomos para fazer valer a legislação ambiental existente, e, finalmente, sabedores dos organismos que podem agir para aplicar esta legislação. É necessário que a sociedade de consumo tenha consumidores conscientes que cobrem das indústrias e empresas um comportamento ético e transparente com o meio ambiente. E que caso tenham conhecimento de algum fato danoso ao meio ambiente, acontecido ou potencial, que denuncie e se envolva no levantamento e na discussão daquele fato. Não se busca aqui propor um denuncismo sem base ou meramente político, mas uma participação efetiva dos cidadãos que querem ver seu mundo cada vez melhor. Desta forma as ações locais, regionais e pontuais que tragam para o debate as repercussões de fatos que prejudiquem o meio ambiente e que proporcionem a articulação das comunidades e dos públicos envolvidos são a solução para grande parte dos problemas ambientais existentes. Esses problemas em sua maioria ainda persistem não por falta de leis, mas sim por falta de interesse e de desconhecimento das pessoas de uma forma em geral. Se, discutimos o hoje, o aqui e o agora, é por que tivemos um passado e queremos garantir um futuro. Cuidar do meio ambiente, zelar por ele é acima de tudo participar. Nunca tivemos tantos instrumentos e tantos órgãos governamentais para nos auxiliar nesta vigília diuturna a favor do meio ambiente. Mas se, ainda, por causa dessa complexidade nada podemos fazer, vejamos as questões ambientais mais próximas de nós como os desmatamentos, a poluição das águas e as agressões contra a fauna e a flora. Bento Rodrigues não é apenas uma tragédia a ser noticiada, mas sim um alerta da fragilidade e até mesmo ausência da cidadania a ser exercida por cada um de nós diante das transformações silenciosas e cotidianas do nosso meio ambiente. Por isso a relevância do presente trabalho que busca, por meio da indissociabilidade entre a pesquisa, o ensino e a extensão dar voz, cor e texto à essa cidadania. Emerson Luiz de Castro