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  • Book cover of The Sounds of Silence

    Portugal was the pioneer of the transatlantic slave trade, the ruler of both Brazil and Angola -- the all time champions of that trade --, and one of the last western countries to decree the abolition of slaving institutions. Paradoxically, and in spite of the overwhelming number of works devoted to the problems of slavery produced in recent decades, little was known about the way Portugal dealt with the twilight of the age of slavery and, most of all, with abolitionism. This book offers the first study of the abolition of the Portuguese slave trade, covering the period from the end of the eighteenth century to the mid-1860s, and bringing to life a dark and silenced corner in the history of the odious commerce. Based on a thorough examination of Portuguese and British historical sources -- most of them never used before --, and on his awareness of the international scholarship in the field in which he writes, it investigates not only the Portuguese pro and anti-abolitionist attitudes but also the underlying ideologies, and whether and how those attitudes and ideologies changed over time and in the light of events in the political, economic and social spheres.

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    Upon waking with a start that night in June 1848 , the young Benedetta could not imagine the radical transformation that his life would suffer . A year later , having lost all that bound to Pernambuco , embarked with few possessions and tight heart toward Moc̜âmedes . Followed with more than a hundred Portuguese who , disillusioned with Brazil , seeking a new opportunity , founding an agricultural colony across the Atlantic . A Farm in Africa follows the lives and stories of the early settlers in a brutal land , bringing to the surface the successes and setbacks , the dangers and surprises of their attachment in a harsh and savage territory. Based on meticulous historical research and having the backdrop of colonization Moc̜âmedes , this new novel by João Pedro Marques takes us through a simultaneously heartwarming and inclement Africa , laden with exotic and whose rails adventure and love go hand in hand .

  • Book cover of Escravatura

    Que sabemos nós sobre a história da escravatura dos africanos? E sobre o envolvimento de Portugal nessa história? Este livro traz até ao leitor português alguns dos resultados da mais recente investigação histórica. Não pretende ser uma história geral da escravatura – nem tal seria possível num livro de tão reduzida dimensão. Visa apenas clarificar vários pontos que são frequentemente mal-entendidos e responder, de forma tão simples quanto possível, a algumas perguntas sobre tráfico de escravos, escravidão e o envolvimento português nessas práticas.

  • Book cover of Portugal e a escravatura dos africanos
  • Book cover of Direito Imobiliário 4.0

    "No contexto do mercado imobiliário, tem merecido atenção a tokenização envolvendo direitos relativos a imóveis, que pode servir a diversas relações jurídicas, como a promessa de compra e venda, a incorporação imobiliária, a multipropriedade e a locação de imóveis, trazendo maior acessibilidade à propriedade de imóveis e reduzindo os custos de captação para obras ao diluir os custos entre investidores. Essa tecnologia pode se mostrar especialmente útil na gestão de multipropriedade, facilitando o compartilhamento entre coproprietários. O metaverso, uma extensão do mundo digital onde a interação e a imersão são ampliadas, representa uma nova dimensão da experiência humana. As NFTs revolucionaram a indústria do entretenimento e das artes, proporcionando autenticidade e exclusividade a bens digitais. As blockchains, tecnologias de registro distribuído e segurança criptográfica, tornaram possível a descentralização das informações, gerando maior confiança e transparência nas transações. Junto com as blockchains, os smart contracts surgiram como uma inovação transformadora, permitindo a execução automática e autônoma de contratos, sem a necessidade de intermediários. O futuro nos reserva uma Web 4.0, na qual a inteligência artificial assumirá um papel relevante e até decisivo, viabilizando a tomada de decisões de forma autônoma, ainda que se possa vislumbrar nesse processo a ocorrência de relevantes desafios e questionamentos éticos. Atentos a essas questões, os autores se debruçam na busca da identificação e compreensão dessas tecnologias e suas implicações, tratando com propriedade da segurança e autenticidade dos documentos eletrônicos, passando pelas assinaturas eletrônicas e suas diferentes modalidades, até a aplicação das garantias fiduciárias em um mundo digital em constante transformação". Trecho do prefácio de Melhim Chalhub

  • Book cover of Descobrimentos e Outras Ideias Politicamente Incorrectas

    Irá Lisboa ter um Museu das Descobertas, como foi prometido, ou continuará essa promessa a ser travada pelo clamor dos radicais de esquerda? Irão esses mesmos radicais prosseguir a sua campanha de desinformação acerca do envolvimento de Portugal na escravatura? Continuarão a querer demolir alguns monumentos e estátuas, bem como alterar os livros escolares e a nossa linguagem do dia-a-dia? E como responderemos nós a essas e a outras pressões? Iremos resistir-lhes ou iremos ceder-lhes, modificando, por exemplo, os programas da disciplina de História do secundário para as satisfazer? Essas são algumas das questões levantadas e respondidas em Descobrimentos e Outras Ideias Politicamente Incorrectas. Este livro é um combate contra os apologistas e praticantes do pensamento politicamente correcto, que são os mesmos que têm aversão mental aos Descobrimentos e ao Império, e que flagelam Portugal com o tema da escravatura, esforçando-se por transpor essa flagelação para o nosso ensino secundário.

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  • Book cover of A Culpa do Homem Branco

    Uma resposta aos que querem envenenar os manuais escolares dos nossos filhos e assombrar a memória colectiva reduzindo os Descobrimentos e o Império Colonial a episódios sangrentos ou iníquos. Em Dezembro de 2023, de passagem por Lisboa, o historiador britânico Simon Sebag Montefiore disse que há muita gente a querer envenenar a História, a ir ao passado à procura de crimes e a olhar para esse passado pelos padrões de hoje. Montefiore tem razão. Contudo, ter-lhe-á faltado dizer que a gente a que se refere não se limita a olhar erradamente para o passado, quer, também, construir uma narrativa que condicione o futuro. E tem geralmente duas formas de o fazer. A primeira, é através do debate e do esforço para influenciar a opinião pública; a segunda, mais insidiosa e difícil de contrariar, é através do ensino de crianças e adolescentes. Num caso ou no outro, essas pessoas tentam, aqui em Portugal, impor uma memória negativa do que foram o império português e a acção do homem branco no mundo. Este livro confronta directamente essa venenosa narrativa. Pergunta ao leitor se quer que a memória do nosso império fique reduzida a um sentimento de culpa e de vergonha, e tenta fornecer-lhe elementos e argumentos históricos para escapar a essa armadilha política e ideológica.

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    "Tudo começa na Primavera de 1833. Profundamente abalado por um desgosto de amor, o doutor Vasco Lacerda decide abandonar Lisboa para tentar curar o coração ao sol de uma nova vida, nos trópicos. Contudo, no decurso da sua viagem, vê-se arrastado, contra vontade, para o mundo da escravatura e toma contacto directo com realidades de que já ouvira falar, mas que nunca tinha sentido e percebido na sua verdadeira natureza. E trava, também, conhecimento com a gente que, para o melhor e o pior, povoa esse bárbaro mundo: Tarquínio Torcato, o cruel negreiro; Gaspar, o negro que odeia negros; Sara, a escrava que acende o desejo em todos os homens; Quisama, a pretinha que tudo quer aprender; Januário Paraíso, o velho cocheiro que canta canções de amor; e muitos outros e outras que enchem de afectos e de vida um universo de horrível desumanidade. Do Outro Lado do Mar leva-nos numa viagem emocionante por esse universo, dos sertões de Angola às fazendas do Brasil, do ventre do navio negreiro à fábrica de açúcar, e mostra-nos como mesmo nos sítios mais improváveis e nas situações mais extremas podem nascer e crescer a solidariedade, a abnegação e fortíssimas relações de amor." -- cover.