Once upon a time...children's nonfiction books were stodgy, concise, and not very kid friendly. Most were text heavy, with just a few scattered images decorating the content and meaning, rather than enhancing it. Over the last 20 years, children's nonfiction has evolved into a new breed of visually dynamic and engaging texts.In 5 Kinds of Nonfiction: Enriching Reading and Writing Instruction with Children's Books , Melissa Stewart and Dr. Marlene Correia present a new way to sort nonfiction into five major categories and show how doing so can help teachers and librarians build stronger readers and writers. Along the way, they: Introduce the 5 kinds of nonfiction: Active, Browseable, Traditional, Expository Literature, and Narrative -;and explore each category through discussions, classroom examples, and insights from leading children's book authorsOffer tips for building strong, diverse classroom texts and library collections. Provide more than 20 activities to enhance literacy instructionInclude innovative strategies for sharing and celebrating nonfiction with students.With more than 150 exemplary nonfiction book recommendations and Stewart and Correia's extensive knowledge of literacy instruction, 5 Kinds of Nonfiction will elevate your understanding of nonfiction in ways that speak specifically to the info-kids in your classrooms, but will inspire all readers and writers.

Foram adquiridas 141 amostras de queijos prato, mussarela e mineiro em 47 feiras livres localizados nas Regioes Norte, Oeste, Leste e Sul da cidade de Sao Paulo, de marco de 1993 a fevereiro de 1994. Foi analisada a presenca de materias estranhas externas e internas. Das 141 amostras analisadas 75,9 por cento apresentaram pelo menos um tipo de materia estranha. Para os queijos prato e mussarela, a causa do elevado numero de amostras em condicoes higienicas insatisfatorias foi na parte interna dos queijos, enquanto que, no tipo mineiro, alem da contaminacao interna, encontrou-se 100 por cento das amostras com sujeira externa. Considerando cada tipo de queijo, o mineiro apresentou diferenca significante em relacao aos demais, para todas as estacoes do ano. Quanto a localizacao das feiras livres, a Regiao Oeste apresentou as amostra em piores condicoes higienicas, sendo o queijo mineiro o mais contaminado (AU).

Objetivo: Quantificar filamentos micelianos de fungos e matérias estranhas em geléias de frutas, doces de frutas em pasta e frutas em calda industrializados. Métodos: Foram adotadas as metodologias descritas no Official Methods of AnalysisofAssociation of Official Analytical Chemists International - 1995 (AOAC International), quando necessário, os métodos foram adaptados e/ou modificados. Resultados: Comenta as modificações realizadas nos métodos adotados. Quanto às condiçõeshigiênicas dos doces analisados, pelo método Howard verifica que o maior percentual de amostras contendo filamentos de fungos foi dos doces em pasta, seguido das geléias e das frutas em calda. Na contagem de filamentos de Geotrichum, o maiorpercentual de amostras positivas foi encontrado nas frutas em calda, seguido dos doces em pasta e, em menor percentual, das geléias. Para matérias estranhas, as geléias e os doces em pasta apresentaram os maiores percentuais de amostraspositivas. As frutas apresentaram comportamento diferente para um mesmo tipo de doce. Conclusão: Os métodos adotados mostram-se adequados, permitindo leituras satisfatórias tanto de contagem de filamentos de fungos como das matérias estranhas, sendo possível a sua utilização pelos laboratórios de microscopia de alimentos. Os resultados obtidos nas análises mostram a necessidade de revisão na legislação bromatológica em vigor, com o estabelecimento de limites de tolerânciaparafilamentos micelianos (excet.