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  • Book cover of Globalization of contractual law

    This book adopts the proposition that it is possible to the customs to be sources of contractual obligations. To support that premise, it was necessary to seek jurisprudential (arbitration and litigation) and comparative basis. Even more, due to contract law internationalization, customary international sources should be subject of domestic treatment, as they provide contractual obligations as well as they work as contractual interpretation tool. However, one can´t neglect the need to control the customary content. In detailed terms, then, we can say that the role reserved for the custom as contractual law rules source has always been residual in Brazilian law. Accompanying the modern European experience, doctrine and Brazilian legislation emphasize the secondary, when not merely interpretive, role of the contractual custom. In turn, Brazilian case law wasn´t able to give general treatment to contractual custom. Moreover, the process of reducing distances and cultural, social and economic approximation, usually called globalization, influenced the contracts through the incorporation of a number of solutions brought from the international trade practice. Although they might be justified by the age-old principle of freedom, somehow these international "uses" insinuate themselves into Brazil to the point of requiring that the Brazilian Courts themselves to give them treatment and shelter. On one side, if you deny the existence of a creative normative role in contractual custom by another, albeit indirect, is recognized not only their existence but the possibility of foreign origin. This paradoxical treatment reflects, to some extent, another consequence: the Brazilian contract law is in the process of internationalization. Here, then, a new confrontation is announced: a broad creative freedom (a tributary of the so-called Lex mercatoria) and the foreign act incorporation control (public policy). Unlike before, however, no simplistic answer would be feasible, particularly because of the complexity of contemporary and regulatory Brazilian contract law.

  • Book cover of CONTRATOS INTERNACIONAIS E A ESCOLHA DO DIREITO APLICÁVEL

    Trata-se da tradução, pelo Dr. Frederico Glitz, para o português, em um único arquivo, dos dois mais recentes instrumentos internacionais relacionados ao Direito Contratual Internacional: a) Princípios da Haia relativos à escolha do Direito aplicável aos contratos comerciais internacionais (com os respectivos comentários) e b) Guia da OEA relativo ao Direito aplicável aos contratos comerciais internacionais nas Américas (com os respectivos comentários).

  • Book cover of Direito internacional privado e do comércio internacional

    Sexta edição da Coletânea das principais normas brasileiras acerca do Direito Internacional Privado, Processo Civil Internacional, Arbitragem, Condição Jurídica da pessoa e do estrangeiro, Direito de família internacional e contratos internacionais. Texto atualizado até abril de 2020.

  • Book cover of Direito contratual brasileiro

    Coletânea dos principais instrumentos normativos do Direito Contratual brasileiro (geral e empresarial). 1. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 2. LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO 3. CÓDIGO CIVIL 4. CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL 5. REGISTROS PÚBLICOS 6. ENCARGOS 7. SOLUÇÃO DE CONFLITOS 8. ARRENDAMENTO MERCANTIL 9. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA 10. REPRESENTAÇÃO COMERCIAL 11. CONCESSÃO MERCANTIL 12. FRANQUIA 13. SOFTWARE 14. CORRETAGEM 15. ENUNCIADOS E SÚMULAS 16. SÚMULAS STF 17. SÚMULAS VINCULANTES 18. SÚMULAS STJ

  • Book cover of Direito Civil - Teoria geral dos contratos

    Adquirindo este produto, você receberá o livro e também terá acesso às videoaulas, através de QR codes presentes no próprio livro. Ambos relacionados ao tema para facilitar a compreensão do assunto e futuro desenvolvimento de pesquisa. Este material contém todos os conteúdos necessários para o seu estudo, não sendo necessário nenhum material extra para o compreendimento do conteúdo especificado. Autor Frederico Glitz Conteúdos abordados: Conceito e noções fundamentais. Principiologia e transformações do Direito dos Contratos. Formação. Efeitos. Classificação e interpretação. Revisão e extinção Informações Técnicas Livro Editora: IESDE BRASIL S.A. ISBN: 978-65-5821-384-0 Ano: 2025 Edição: 1ª Número de páginas: 142 Impressão: P&B

  • Book cover of Direito contratual brasileiro

    Coletânea dos principais instrumentos normativos do Direito Contratual brasileiro (contratos civis, imobiliário e de consumo). 1. CORRETAGEM 2. TRANSPORTE 3. SEGURO 4. DEPÓSITO 5. DAÇÃO DE IMÓVEIS PARA QUITAÇÃO DE DÉBITOS SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL E OUTROS 6. AQUISIÇÃO DE IMÓVEL RURAL POR ESTRANGEIRO RESIDENTE NO PAÍS OU PESSOA JURÍDICA ESTRANGEIRA AUTORIZADA A FUNCIONAR NO PAÍS 7. LOCAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS 8. LOTEAMENTO 9. CONTRATOS AGRÁRIOS 10. CONDOMÍNIO E INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA 11. SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO 12. BEM DE FAMÍLIA 13. CONTRATOS DE CONSUMO 14. CLÁUSULAS ABUSIVAS 15. OBRIGATORIEDADE DE EXEMPLAR DO CDC EM ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS 16. DECLARAÇÃO ANUAL DE QUITAÇÃO 17. COMÉRCIO ELETRÔNICO 18. CADASTRO POSITIVO 19. SAC 20. PLANOS E SEGUROS DE SAÚDE

  • Book cover of Telemedicina

    SOBRE A OBRA "Fernanda Schaefer e Frederico Glitz reuniram um time de craques para tratar de um tema que está (ou deveria estar) na ordem do dia: a telemedicina. O uso da tecnologia na saúde altera a prática médica em todo o mundo e, incrementada pela necessidade de combate a pandemia COVID, a telemedicina fatalmente vai dar seu frog jump. Do uso emergencial logo estaremos no seu uso corriqueiro, duradouro, permanente (o que já vem acontecendo, às vezes imperceptivelmente: me ocorre o exemplo do Telessaúde Brasil Redes e suas estratégias de teleconsultorias e telediagnósticos, entre outras aplicações ligadas à saúde digital). Doravante, diagnósticos e tratamentos médicos não serão mais – pelo menos em boa parte – presenciais. A telemedicina será a medicina. A regulação da telemedicina tem se dado por intermédio de normas infralegais, notadamente por resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM). No plano legal, temos apenas a Lei no 13.989/2020, que trata do uso emergencial dela nos tempos da pandemia. Aliás, pouca gente atentou, mas a lei foi vetada em dois dispositivos: o parágrafo único do art. 2o (que reconhecia validade às receitas médicas em suporte digital) e o art. 6o que remetia a regulação da telemedicina, para depois da pandemia, ao CFM. O Congresso derrubou ambos os vetos. E isso revela que o CFM reassume o protagonismo no assunto. Convém, entanto, não esquecer o princípio da legalidade, ainda atuante e fundamental em nossa ordem jurídica. Como resolver esse imbróglio? Não que o CFM não faça sua parte, e talvez o faça bem. Recolho, aleatoriamente, algumas normativas que tratam do assunto, direta ou indiretamente: a Resolução 2.299/2021 normatiza a emissão de documentos médicos eletrônicos; a Resolução 1.643/2002 define e disciplina a prestação de serviços através da telemedicina (a definição ali dada é: o exercício da Medicina através da utilização de metodologias interativas de comunicação audiovisual e de dados, com o objetivo de assistência, educação e pesquisa em saúde); e a Resolução 1.821/2007 trata da digitalização e uso dos sistemas informatizados para a guarda e manuseio dos documentos dos prontuários dos pacientes. Mas o busílis da regulação é bem revelado no próprio Código de Ética Médica (Resolução 2.217/2019): enquanto o art. 37 diz que é vedado ao médico prescrever tratamento e outros procedimentos sem exame direto do paciente (salvo em casos de urgência ou emergência e impossibilidade comprovada de realizá-lo, devendo, nesse caso, fazê-lo imediatamente depois de cessado o impedimento), o art. 32 veda ao médico deixar de usar todos os meios disponíveis de promoção de saúde e de prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, cientificamente reconhecidos e a seu alcance, em favor do paciente. É bem verdade que o próprio Código de Ética diz, no § 1o do art. 37, que o atendimento médico a distância, nos moldes da telemedicina ou de outro método, dar-se-á sob regulamentação do CFM. Ora pois, é necessário regular". Trecho do prefácio de Eroulths Cortiano Júnior

  • Book cover of QUESTÕES DE DIREITO INTERNACIONAL

    O ano de 2017 trouxe importantes discussões para o Direito Internacional brasileiro, especialmente se nos concentrarmos na atuação do Legislativo e do Judiciário. Alguns dos paradigmas da matéria não só estão sendo debatidos como, também, revistos. Por outro lado, o Brasil persiste em sua tendência em adiar a completa ratificação de Tratados internacionais1. Em termos mundiais, a matéria também tem sido exposta a desafios. De um lado observa-se o fortalecimento dos movimentos independentistas, de outro, a perspectiva de um conflito global causa perplexidade. Além disso, ainda não estão resolvidas, nem completamente conhecidas, as consequências do desmonte parcial da União europeia (BREXIT) e das crises migratórias globais. Todos esses eventos acabam refletindo uma maior curiosidade do púlbico em geral, e da imprensa em especial, em torno do Direito internacional. Passam a ser constantes as reportagens e documentários que abordam cada possível espectro dessa matéria: da curiosidade da gestação por substituição internacional, passando-se pelas ferramentas disponíveis para o combate à corrupção e repatriação de recursos desviados, a proteção do consumidor em negócios internacionais e a forma de se obter um visto para fixação de domicílio no exterior. É, então, como forma de contribuir para o adensamento do estudo do Direito internacional no Brasil que apresentamos este segundo volume de coletânea de artigos. Ele foi concebido como expressão interdisciplinar desta preocupação. Os autores, a partir de diferentes premissas, mas com a intenção de contribuir para o incremento do debate público e o aprofundamento do estudo destes temas, oferecem o resultado de suas pesquisas ao público. Esses autores tratam de questões atuais, relacionando o Direito internacional com os diferentes aspectos da atividade humana. Dentro desta perspectiva, as obra é dividida em três partes: Pessoa, Comércio e Procedimento. Na primeira delas, então, são abordados temas diretamente relacionados ao tratamento do sujeito no Direito Internacional. O capítulo de abertura, de Joséli Fiorin Gomes, enfrenta a nova legislação brasileira de migrações, comparando-a com o regime anterior e apresentando as dificuldades surgidas dos vetos presidenciais, seguido do artigo de Rodrigo da Silva e Andreza Baggio sobre a proteção internacional do consumidor brasileiro, a partir do caso da Convenção de Montreal. A segunda parte do livro se ocupa da perspectiva internacional do Comércio, visitando os temas da Convenção de Viena sobre compra e venda internacional de mercadorias como codificação, na perspectiva de Vera Fradera e o dever de mitigação de danos nos contratos internacionais, no artigo de Guilherme Penteado e Frederico Glitz; a importância dos costumes para o Direito Comercial, no artigo de Dennis José Almanza Torres; o relacionamento do Reino Unido e da União Europeia, em especial sob a perspectiva do BREXIT, no artigo de Marcelo Teixera e Clemir Kades Jr e, por fim, a dificuldade e superação das barreiras idiomáticas em instrumentos normativos do Comércio Internacional, na abordagem de Sabrina Becue. A obra fica, então, completa com a análise de temas dos procedimentos judicial e arbitral, típicos do Direito internacional. Para tanto são apresentados os textos sobre a efetividade da arbitragem internacional de Jose Antonio Moreno Rodriguez e sobre a cooperação jurídica internacional na nova codificação processual brasileira, no artigo de Thaysa Prado.

  • Book cover of Contratos Internacionais - Guia para o Direito Contratual Internacional Brasileiro - 1a Ed - 2024

    Este Guia apresenta um recorte e a contextualização da discussão sobre a internacionalidade de um contrato sob a perspectiva do Direito brasileiro. O leitor perceberá que autor, visando a aproximação, utiliza-se de linguagem e metodologia menos formais, permitindo-se o papel de condutor de uma conversa em que exemplos, crônicas e referências culturais se entrelaçam. Não se engane, no entanto. Este é um livro denso, plural e rico com o objetivo declarado de valorizar a construção do debate e de fomentar conexões. Este livro volta-se, então, não apenas àqueles que são ou serão especialistas no tema, mas para, eventualmente, apresenta-lo àqueles que já se dedicam a outra área ou, até mesmo, àqueles que não estudam exclusivamente o Direito Contratual, mas que buscam compreender a lógica inerente à internacionalidade de um negócio.

  • Book cover of Tutela jurídica do corpo eletrônico

    "O direito vem sendo desafiado pelo desenvolvimento de novas tecnologias em vários segmentos e, cientes dos desafios recentes que já se impõem à compreensão da dimensão existencial da proteção de dados pessoais, bem como a centralidade humana pela qual se compreende a extensão dessa proteção, seus desdobramentos e releituras, observamos uma significativa carência na literatura nacional quanto à análise mais específica dos temas de direito relacionados ao chamado "corpo eletrônico", delineado pelo saudoso Professor Stefano Rodotà. A referida proposta, dessumida da constatação de que os conjuntos de dados constituem projeções relacionadas à personalidade, abre margem a discussões variadas sobre a proteção da pessoa na internet. Por isso, os debates são transdisciplinares e envolvem a ciência jurídica em caráter transversal e, inclusive, em conexão com outras ciências humanas e sociais aplicadas. Pensando nisso e, sabendo da qualidade das pesquisas já engendradas sobre o tema, tivemos a honra de contar com a aceitação de um grupo altamente qualificado de autoras e autores que contribuíram para este projeto, cujo título "Tutela jurídica do corpo eletrônico: novos desafios ao direito digital" bem ilustra o amplo escopo das discussões apresentadas. Como dito, o conceito é multifacetado e dá ensejo a diversas linhas investigativas, o que nos inspirou a delinear cinco eixos temáticos principais: I – Dimensões jurídicas do corpo eletrônico; II – Pós-humanismo, transhumanismo e biohacking; III – Singularidade tecnológica, cibernética jurídica e regulação do ciberespaço; IV – Proteção de dados, intimidade e extimidade nas plataformas digitais; V – Aspectos éticos para o desenvolvimento algorítmico. Ao todo, 37 capítulos formam o conjunto investigativo que compõe a obra a partir dos cinco eixos. Cada texto expande os horizontes investigativos da matéria e abre margem a diversas indagações e reflexões que ressignificam a própria expressão "corpo eletrônico", despertando olhares para os influxos da técnica sobre a Ciência do Direito".